17/06/2013

Floresta Sombria / Parte 4

                       Sobre a Tia Eda.

Se você acabou de lanchar, almoçar ou jantar, é melhor dar um tempo para a digestão. Porque neste capítulo vai rolar um beijo nojento.
Se você continuou lendo, depois não diga que eu não avisei.
A tia Eda pegou o carro e foi  para a Vila de Flam.
Os números no velocímetro chegaram a 90 km/h.
Ela estava desesperada e entrou correndo na loja de Oskar.
Ela precisava de um homem para entrar na Floresta Sombria.
Oskar já foi achando que era para casar, chegou perto dela com o bafo de queijo e com o bigode grande e a beijou.
Quando ela percebeu, os dois estavam se beijando.
- Não!!! Gritou a tia Eda.
- Por que não?! Perguntou Oskar.
- Eu preciso de um homem para entrar na floresta...
- Nem pensar! Interrompeu Oskar.
A tia Eda ficou furiosa e foi para a loja do velho Tor.
Chegando lá... Perguntou para Tor se ele aceitava entrar na Floresta Sombria com ela.
- Eu me recuso! Falou o velho Tor.
- Mas, mas... Falou a tia Eda.
- Eu tenho uma coisa que pode te ajudar. Falou Tor.
- O quê?
- Uma pulseira!
- Pulseira? Perguntou tia Eda.
Ele deu a pulseira para ela, e ela foi andando, entrou no carro e foi para casa.
Ela entrou no sótão e pegou uns dardos bem afiados. Tomou coragem e entrou na Floresta.
O buraco cheio de penas não abriu quando ela passou por cima.
Ela chegou no caminho do Y. Foi para direita igual Samuel.
O cheiro da sopa a atraiu. Ela pegou a colher e quando ela ia colocar a sopa na boca...
A colher saiu voando pela janela. Como não tinha mais colheres ela tentou beber a sopa. Quando ia pegar na tigela ela se arrastou pelo outro lado da mesa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário